Esta foi uma grande vitoria, não podia deixar de colocar aqui nos meu blog pois sou admirador do Ricardo, fiquei muito satisfeito por esta vitoria ele que tambem é um amante do btt nas horas vagas claro pois quando me encontro com ele é só na partida pois depois o homem voa até final.
Ricardo Mestre foi arrebatador no contra-relógio (CR) de 35.3 quilómetros que ligou Sabugal a Guarda e que antecede a etapa rainha da volta. O trepador bateu toda a concorrência e para além de levar para si o CR ainda vestiu a camisola amarela.
Tal como o director desportivo da Tavira/Prio já havia dito, em que os objectivos da equipa para este contra-relógio passavam por tentar chegar à camisola amarela, esse intuito acabou por se cumprir: “era isto que queríamos, claro que tudo se faz com muito esforço, o Ricardo esteve muito bem”, defende Vidal Fitas.
Para amanhã há que manter o bom desempenho, embora a Serra da Estrela apresente sempre as maiores dificuldades: “vai ser duro, somos nós que estamos na liderança, temos que trabalhar muito, mas a diferença de segundos entre os primeiros não é muita, assim se ganha e assim se perde, vamos fazer o nosso papel para continuar na frente”, conclui o técnico da Tavira/Prio.
O homem do dia foi sem dúvida Ricardo Mestre que subiu ao pódio por ter conquistado dois triunfos, a etapa e a camisola amarela. Para o atleta, apesar do final ainda estar em aberto, a equipa tem elementos bem posicionados e que podem fazer a diferença: “se eu não ganhar, que seja o André Cardoso ou o Nelson Vitorino, eles estão muito bem, o que interessa é a vitória ficar connosco, mas vamos desfrutar o dia e amanhã veremos como corre”, sublinha o novo líder da Volta a Portugal.
Na etapa André Cardoso e Nelson Vitorino fizeram igualmente um excelente CR, em 4º e 6º lugares, respectivamente. No balanço geral, André Cardoso situa-se na 3ª posição, a 1 minuto e 40 segundos de Mestre, e Nelson Vitorino encontra-se em 7ª posição, a 2 minutos e 35 segundos.
Com este posicionamento a armada tavirense segue em força com o triunfo de melhor equipa em prova, com o grupo mais coeso e regular.
Etapa rainha chega amanhã com Serra da Estrela como pano de fundo.
Como habitualmente acontece, a Serra da Estrela é o ponto forte e o mais espectacular da competição e que não pode faltar numa Volta a Portugal.
A jornada será longa, com 182.2 quilómetros a separar Seia e Torre. Mas até os ciclistas chegarem ao topo terão que enfrentar quatro prémios de montanha, onde os mais agrestes se encontram nas Penhas da Saúde, Penhas Douradas e no esforço final, quando cortarem a linha da meta, no alto da Torre.
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